quinta-feira, novembro 30, 2006

Colegas do 5º ano

Em primeiro lugar, uma boa notícia: já temos professor para as aulas práticas de Contratos. É o Dr. Romão e vai prolongar por mais uma hora a aula das Quartas-feiras de modo a compensar as aulas que não tivemos. Passaremos a sair às 21 h.

Em segundo lugar, outra boa notícia: Retomámos o hábito dos jantares de turma. O primeiro, será já na próxima Quinta-Feira, dia 7. Contactar o João Honrado até Quarta-feira. O segundo jantar ainda está no segredo dos deuses. Só posso adiantar que terá leitões e não será em Beja.

Em terceiro lugar, decidimos que não haverá uma comissão responsável pela nossa festa de finalistas que terá lugar dia 19 de Maio. Assim, todos seremos responsáveis, e as tarefas serão distribuídas por todos. Semanalmente, às Quintas-feiras, faremos “breefings”, onde daremos contas do que formos realizando. Nenhum de nós esteve presente na reunião com o Sr. Padre, na passada Terça-feira, e é fundamental sabermos o que ficou decidido. Assim, para a próxima Quinta-feira, dia 7 de Dezembro, pelas 18h, está já agendada uma reunião com a Associação de Estudantes para ficarmos ao corrente daquilo que foi combinado com os nossos colegas finalistas. Nessa reunião teremos em agenda os seguintes assuntos:
- Local da cerimónia da entrega das pastas. Temos quatro locais possíveis que iremos estudar e ver a viabilidade de cada um. Para isso já há responsáveis (João e Paulo);
- Decidir quem irá fazer parte da cerimónia religiosa;
- Decidir quem irá fazer parte da apresentação da cerimónia da entrega das pastas (dois elementos do sexo feminino e dois elementos do sexo masculino);
- O nosso Padrinho ficou responsável pelas nossas pastas. No entanto, se houver alguém que tenha perdido o grelo ou que o tenha danificado, faz o favor de se dirigir à Sandra. É fundamental saber do grelo porque é a fitinha que vai ser queimada;
- Fotógrafo – agendar a sessão de fotos - elegemos a Pousada. Não esquecer que esta sessão terá que ser em Janeiro e que, por essa altura, já estaremos aflitos com a proximidade dos exames. Daí que talvez fosse preferível realizá-la logo no início de Janeiro. Para o Fotógrafo e Pousada, o responsável é o João;
- Decidir quem fará e proferirá o discurso na nossa cerimónia;
- Decidir quem dirigirá os convites aos professores;
- Obter mais informação acerca do Baile de Finalistas que terá lugar no dia 17 de Maio na Casa da Cultura.

Como já repararam há assuntos que não dependem só de nós. Teremos que ouvir os restantes colegas. Apenas expomos aqui as decisões já tomadas. Veremos depois o que poderemos negociar.
Agora vamos entrar na parte que requer esforço financeiro.

- Decidimos que na decoração do espaço queremos para o palco, como pano de fundo, o emblema da Universidade que está no cimo das escadas. Queremos ramos de flores e serviço de catering. A Sandra e o João ficaram responsáveis.
- Decidimos que a instituição a quem faremos entrega de uma quantia em dinheiro será o Hospital Oncológico de Beja. O Sr. Cardoso fará a entrega do envelope durante a cerimónia.
- A limpeza e o Som, serão decididos em função do espaço.
- Após a cerimónia da queima das fitas, iremos para a bênção das pastas, juntamente com os colegas dos outros cursos. Depois, teremos a nossa festa em Ferreira do Alentejo que constará de almoço, entrega de lembranças, e jantar surpresa. Esta festa está a cargo do Sr. Albano e do nosso Padrinho. Cada um de nós terá que prever o nº de convidados para fazermos uma estimativa. Contactar o Sr. Albano.
- Viagem de Finalistas, já agendada: 2 a 8 de Abril. A responsável é a Gisela.

Para fazer face às despesas, já decidimos algumas acções:
- Venda de “cábulas e apontamentos” aos colegas dos outros anos;
- Venda de Natal;
- Sorteio de Páscoa;
- Contactos com várias empresas para financiamento da viagem de finalistas.

Um bom fim de semana para todos. Muitos beijinhos.

terça-feira, novembro 28, 2006

Carta do Chefe Seatle ao Presidente dos E.U.A.


Marc Chagal

"O que ocorrer com a terra, recairá sobre os filhos da terra. Há uma ligação em tudo."

Este documento - dos mais belos e profundos pronunciamentos já feitos a respeito da defesa do meio ambiente - vem sendo intensamente divulgado pela ONU. É uma carta escrita, em 1854, pelo chefe Seatle ao presidente dos EUA, Franklin Pierce, quando este propôs comprar grande parte das terras da sua tribo, oferecendo, em contrapartida, a concessão de uma outra "reserva".

“Como é que se pode comprar ou vender o céu, o calor da terra? Essa ideia nos parece estranha. Se não possuímos o frescor do ar e o brilho da água, com é possível comprá-los? Cada pedaço desta terra é sagrada para meu povo. Cada ramo brilhante de um pinheiro, cada punhado de areia das praias, a penumbra da floresta densa, cada clareira e insecto a zumbir são sagrados na memória e experiência do meu povo. A seiva que percorre o corpo das árvores carrega consigo as lembranças do homem vermelho. Os mortos do homem branco esquecem a sua terra de origem quando vão caminhar entre as estrelas. Nossos mortos jamais esquecem esta bela terra pois ela é a mãe do homem vermelho. Somos parte da terra e ela faz parte de nós. As flores perfumadas são nossas irmãs; o cervo, o cavalo, a grande águia, são nossos irmãos. Os picos rochosos, os sulcos húmidos nas campinas, o calor do potro, e o homem - todos pertencem a mesma família. Portanto Grande Chefe de Washington manda dizer que deseja comprar nossa terra, pede muito de nós. O Grande Chefe diz que nos reservará um lugar onde possamos viver satisfeitos. Ele será nosso pai e nós seremos seus filhos. Portanto, nós vamos considerar sua oferta de comprar nossa terra. Mas isso não será fácil. Essa terra é sagrada para nós. Essa água brilhante que escorre nos riachos não é apenas água, mas o sangue de nossos antepassados. Se lhes vendermos a terra, vocês devem lembrar-se que ela é sagrada e devem ensinar as suas crianças que ela é sagrada e que cada reflexo nas águas límpidas dos lagos fala de acontecimentos e lembranças da vida de meu povo. O murmúrio das águas é a voz de meus ancestrais. Os rios são nossos irmãos e saciam nossa sede. Os rios carregam nossas canoas e alimentam nossas crianças. Se lhes vendermos nossa terra, vocês devem lembrar e ensinar a seus filhos que os rios são nossos irmãos e seus também. E, portanto, vocês devem dar aos rios a bondade que dedicariam a qualquer irmão. Sabemos que o homem branco não compreende nossos costumes. Uma porção da terra, para ele, tem o mesmo significado que qualquer outra, pois é um forasteiro que vem à noite e extrai da terra aquilo de que necessita. A terra não é sua irmã, mas sua inimiga, e quando ele a conquista, prossegue seu caminho. Deixa para trás os túmulos de seus antepassados e não se incomoda. Rapta da terra aquilo que seria de seus filhos e não se importa. A sepultura de seu pai e os direitos de seus filhos são esquecidos. Trata sua mãe, a terra, e seu irmão, o céu como coisas que possam ser compradas, saqueadas, vendidas como carneiros. Seu apetite devorará a terra, deixando somente um deserto. Eu não sei, nossos costumes são diferentes dos seus. A visão de suas cidades fere os olhos do homem vermelho. Talvez seja porque o homem vermelho é um selvagem e não compreenda. Não há lugar quieto na cidade do homem branco. Nenhum lugar onde se possa ouvir o desabrochar das flores na primavera ou o bater das asas de um insecto. Mas talvez porque eu sou um selvagem e não compreenda. O ruído parece somente insultar os ouvidos. E o que resta da vida se um homem não pode ouvir o canto solitário de uma ave ou o debate dos sapos ao redor de uma lagoa à noite? Eu sou um homem vermelho e não compreendo. O índio prefere o suave murmúrio do vento encrespando a face do lago, e o próprio verão limpo por uma chuva diurna ou perfumado pelos pinheiros. O ar é precioso para o homem vermelho pois todas as coisas compartilham o mesmo sopro - o animal, a árvore, o homem, todos compartilham o mesmo sopro. Como um homem agonizante há vários dias, é insensível ao mau cheiro. Mas se vendermos nossa terra ao homem branco, ele deve lembrar que o ar é precioso para nós, que o ar compartilha seu espírito com toda a vida que mantém. O vento que deu a nosso avô seu primeiro aspirar também recebe seu último suspiro. Se lhes vendermos nossa terra, vocês devem mantê-la intacta e sagrada, como um lugar onde até mesmo o homem branco possa ir saborear o vento açucarado pelas flores dos prados. Portanto, vamos meditar sobre sua oferta de comprar nossa terra. Se decidirmos aceitar, imporei uma condição, o homem branco deve tratar os animais dessa terra como irmãos. Sou um selvagem e não compreendo outra forma de agir. Vi um milhar de búfalos apodrecendo na planície, abandonados pelo homem branco que o alvejou de um trem ao passar. Eu sou um selvagem e não compreendo como é que o fumegante cavalo de ferro pode ser mais importante que o búfalo, que sacrificamos somente para permanecermos vivos. O que é os homens sem os animais? Se todos os animais fossem os homens morreriam de uma grande solidão de espírito. Pois o que ocorre com os animais, breve acontece com o homem. Há uma ligação em tudo.Vocês devem ensinar as suas crianças que o solo a seus pés é a cinza de nossos avós. Para que respeitem a terra, digam a seus filhos que ela foi enriquecida com as vidas de nosso povo. Ensinem as suas crianças o que ensinamos as nossas que a terra é nossa mãe. Tudo o que acontecer à terra, acontecerá aos filhos da terra. Se os homens cospem no solo, estão cuspindo em si mesmos. Isto sabemos: a terra não pertence ao homem, o homem pertence à terra. Isto sabemos: todas as coisas estão ligadas como o sangue que une a família. Há uma ligação em tudo. O que ocorrer com a terra recairá sobre os filhos da terra. O homem não tramou o tecido da vida; ele é simplesmente um de seus fios. Tudo o que fizer ao tecido, fará a si mesmo. Mesmo o homem branco cujo Deus caminha e fala com ele de amigo para amigo, não pode estar isento do destino comum. É possível que sejamos irmãos, apesar de tudo. Veremos. De uma coisa estamos certos e o homem branco poderá vir a descobrir um dia: nosso Deus é o mesmo Deus. Ele é o Deus do homem, e Sua compaixão é igual para o homem vermelho e para o homem branco. A terra lhe é preciosa, e feri-la é desprezar seu criador. Os brancos também passarão; talvez mais cedo que todas as tribos. Contaminem suas camas, e uma noite serão sufocados pelos próprios dejectos. Mas quando de sua desaparição, vocês brilharão intensamente, iluminados pela força do Deus que os trouxe a esta terra e por alguma razão especial lhes deu o domínio sobre o homem vermelho. Esse destino é um mistério para nós, pois não compreendemos que todos os búfalos sejam exterminados, os cavalos sejam todos domados, os recantos secretos da floresta densa impregnados do cheiro de muitos homens, e a visão dos morros obstruídos por fios que falam. Onde está o arvoredo? Desapareceu. Onde está a águia? Desapareceu.
É o final da vida e o início da sobrevivência.”

segunda-feira, novembro 27, 2006

Colegas:

Pouca participação tenho tido neste espaço nosso, por razões que se prendem exclusivamente com a minha limitação de tempo. Lamentavelmente hoje estou aqui a dirigir-me a todos vocês: Colegas e Docentes que visitam a “Mens Agit Molem”.
Antes mesmo de tecer algumas considerações que me são legítimas quero contextualizar o motivo das mesmas.
O início deste ano lectivo parece ter começado atribulado. O normal continuou a acontecer: as nossas (de todos) conversas de bar e de corredor, onde trocamos impressões várias sobre o actual estado da “nossa casa”.
Na terça-feira e, depois de imensas conversas com colegas nossos que não mencionarei agora aqui, entendi por bem dirigir-me ao Administrador. Fui alertá-lo para o descontentamento de todos nós. Mais de uns do que de outros. E por razões diversas. Foi-me dito que havia sensibilidade para conhecer os problemas e o descontentamento. Foi-me dito que era necessário no entanto fazer mais do que o “diz que disse”.
Ao final da tarde, na Universidade, e mais uma vez quando abordado o assunto “isto está mal” partilhei com os colegas a necessidade de deixar o boato e passar ao “efectivo”.
Todos os presentes concordaram e foi proposta uma reunião de alunos de Direito. De forma espontânea a reunião surge e todos foram convidados a participar. Todos sem excepção e sem coacção. Aos presentes não preciso explicar que esta reunião começou por abordar as preocupações gerais e comuns a todos, passando de seguida a palavra a cada um dos anos curriculares. Foram anotadas as preocupações de cada um dos colegas. Daí nasceu um documento assinado por todos quanto o quiseram assinar e que representa mais de 80% dos alunos que diariamente frequentam as aulas.
Esse documento não era revestido de qualquer secretismo nem era essa a pretensão de nenhum dos presentes. Pelo que, sinceramente, eu não lamento que todos (professores, alunos e funcionários) tenham conhecimento dele antes mesmo de chegar a quem de direito: O Administrador.
Que eu me lembre vivo em democracia pelo que não sinto necessidade de ter reuniões secretas ou elaborar documentos de madrugada para serem distribuídos secretamente ou de forma anónima, como no tempo do outro senhor, com o devido respeito.
Sem perceber bem porquê ou talvez até percebendo, é-me imputada por elementos exteriores à reunião a responsabilidade da realização da mesma. Não fui. Mas passo a ser a partir deste momento. E faço-o com o orgulho de quem com coragem luta por aquilo em que acredita: um ensino de qualidade e com a dignidade que todos temos conhecido até agora.
Por incrível que pareça ainda não estou cansada nem esgotada. Algum desânimo e desilusão, é certo. Por assistir aquilo que eu julgava enterrado.
Claramente a reunião teve um objectivo único: dar oportunidade de melhorar o que está mal ouvindo os principais interessados: Nós!
Nunca foi objectivo da reunião atacar alguém em particular. E disso são testemunhas todos quantos estiveram presentes na "ilegítima" reunião.
Eu até acho uma certa piada, todos nós, durante os últimos dois anos não termos tido um órgão que sentíssemos que nos representasse. Uma Associação de Estudantes. Nunca se reivindicou nada! Nunca se apoiaram os docentes nas crises que a nós também diziam respeito. Este órgão nunca existiu na verdade nos últimos dois anos. Até porque agora, eu não esqueço, que existe sem qualquer legitimidade. Não representa os alunos porque não foi eleita por eles. Está administrativamente a funcionar. Espanto-me e indigno-me por este órgão sem legitimidade de representação, que sempre foi um “fantasma” naquela instituição, de repente e sem se conhecerem bem as suas motivações sair do túmulo onde tem estado e elaborar um vergonhoso documento contra os alunos que legitimamente se uniram e contestaram. E atenção que não me refiro ao trabalho administrativo de regularização de contas que parece ter sido efectuado.
Ninguém melhor do que os próprios professores sabe o que é preciso para terem alunos com mais sucesso. Isto interessa-lhes. E estou certa de que a maioria deles é desta forma que pensa ainda que não tenham oportunidade de ser ouvidos mais vezes (ops…outra mentira).
Que se entenda que esta missiva é da minha total responsabilidade pelo que só eu respondo perante ela. Mas garanto que o objectivo do que eu chamo de “Movimento espontâneo dos alunos de Direito” centrou a sua acção na nossa melhor aprendizagem. Quanto a mim? Pretendia conseguir transferir para muitos um sentimento de incentivo a uma atitude de perseverança e responsabilidade face ao que está a acontecer, que é do conhecimento de muitos e que em sede própria deverá ser afirmado sem qualquer receio de represálias.
Para quem me fala em legitimidade ou falta dela eu digo que os meus limitados conhecimentos me ditam que um movimento é a deslocação do corpo de um lugar para outro que tem como elementos o espaço, o tempo e a força sob o tipo funcional, expressivo ou comunicativo. E que sublime será sempre algo espontâneo e inesperado que surge de forma arrebatadora. E agora digo eu: para bom entendedor meia palavra basta. Este movimento de alunos foi isso mesmo: Movimento e sublime!
Quanto a legitimidade o meu dicionário não se limita a legalidade. Tem também como sinónimos a validade, racionalidade e autenticidade! Para não falar do principio da boa-fé que esteve presente em cada um dos alunos e em cada uma das suas preocupações.
Toda a minha vida me disseram que quando não se tem capacidade de reconhecer os próprios erros, as próprias limitações, mais fruto do reconhecimento da própria mentira que sempre envolveu algumas vidas, proferem-se disparates que nos deviam envergonhar. Eu assumo o meu erro de não ter em tempo devido exigido eleições para poder ter hoje uma Associação de Estudantes que me representasse a mim e a todos.
Só quem não foi amordaçado na sua dignidade, intimidado a não conversar e ter as suas opiniões, só quem nunca ousou lutar honestamente e frontalmente se permite ao absurdo de renegar a liberdade de expressão que os “soldados” de Abril ofereceram.
Lá nos tempos idos das civilizações feudais é que quem não prestava a devida vassalagem ao rei era inevitavelmente perseguido e excomungado. Os tempos evoluíram e espero que ninguém ouse ter recuado a esse passado e que o desespero não tenha tolhido a sensatez.
Como aluna do 4º ano de Direito seria imperdoável que me não lembrasse dos direitos fundamentais que me assistem enquanto cidadã e que aprendi no âmbito do Direito Constitucional. Que me não lembrasse que no âmbito das obrigações existe uma relação jurídica contratual entre nós e a Universidade distinta da relação contratual entre a Universidade e os seus docentes. E que também me não lembre do que é uma injúria e uma difamação e que não saiba distinguir entre ambas e quais os orgãos competentes para tratar do assunto.

Áurea Dâmaso
4º Ano de Direito

quarta-feira, novembro 22, 2006

Sporting... com votos de muito boa sorte para o desafio de hoje! (Ass: Benfiquista)

terça-feira, novembro 21, 2006

Ser "benfikista"

Exercício de lógica...


Reflicta-se:

O Sr.º Dr.º Vale e Azevedo deu uma entrevista televisiva e tempos depois acabou por ser detido.

O Sr.º Carlos Cruz deu uma entrevista televisiva e tempos depois também foi detido

O Sr.º José Veiga (cuja imagem desviamos ao Correio da Manha) também ele deu uma entrevista televisiva e aguarda cenas dos próximos capítulos...



Gostariamos imenso de saber qual o elo de ligação entre todas estas pessoas?! Façam o favor de nos explicar...

sábado, novembro 18, 2006

Porque não nos devemos esquecer das pessoas...

Serve o presente post para fazer algumas considerações:

1º Referir, antes de mais, a verdadeira utilidade deste blog, o qual à falta de melhor, por muito boa gente é referido como o site da Universidade Moderna de Beja. Não o é mas compreende-se claramente o equívoco;

2º Deixar aqui uma singela nota de reconhecimento ao principal instigador à criação deste blog, o qual, ainda que já dele não faça parte, nem tão pouco da nossa instituição de ensino, é recordado com saudade e o devido apreço. Vale o seu abnegado contributo noutras instituições onde também criou, ou fez criar, outras tantas ferramentas como esta onde agora escrevo;

3º Tornar público também todo um sentimento de agradecimento a quem (nomeadamente o Dr.º Chambel) entendeu permitir a sobrevivência desta Universidade na cidade de Beja. É meu desejo que todas as dificuldades inerentes a tal empresa possam ser exitosamente superadas e que todos, sem excepção, permitamos e ajudemos ao sucesso da mesma;

4º Sendo eu aluno do 5º ano e último ano curricular, entendo que este blog (que por ter sido criado no meu, nosso quarto ano curricular se apelida de 4direito) deva ser aberto a todos os anos, sendo que todos os alunos do curso de Direito e desta nossa universidade, querendo, possam e deva contribuir para o seu engrandecimento;

5º Creio também que a participação de docentes neste blog é sempre desejavel, pelo que os incentivo a aqui participarem e assim, necessariamente, permitir a existência de profíquas e proveitosas discussões;

6º Finalmente, espero que este meu apelo seja escutado por todos quantos o lerem e permita a manutenção de um espaço de convívio ao qual, mesmo depois de terminados os cursos de todos e cada um de nós, nos permita voltar e relembrar com orgulho o facto desta casa, ainda e sempre, manter a sua existência.



Ab uno disce omnes (Virgilio)
(pelas qualidades de um indivíduo podem ser avaliadas as qualidades de um povo)




sexta-feira, novembro 17, 2006

Práticas e Técnicas Jurídicas - Horários

Estimados amigos:
No contexto da acção de formação em técnicas e práticas jurídicas, serve o presente para publicitar que foram negociados e assegurados quatro turnos, os quais decorrerão em dias e horas da semana diferentes, designadamente, os seguintes:
1 – Segunda-feira: 18 às 20 horas;
2 – Quarta-feira: 18:00 às 20 horas;
3 - Sábado: 10 horas às 12 horas;
4 – Sábado: 12 horas às 14 horas.
Estão pois em tempo de formalizar, via sms ou e-mail, as Vossas preferências, indicando um ou mais turnos, e neste último caso, em termos que podem ser alternativos ou subsidiários. Tal candidatura deverá realizar-se até à próxima quarta-feira, considerando-se a desistência daqueles que o não fizerem nesse prazo.
Saudações académicas,

Paulo Cavaco

segunda-feira, novembro 13, 2006

Técnicas e Práticas Jurídicas

Estimados amigos:
Serve o presente para publicitar a lista de alunos cujas pré-inscrições na acção de Técnicas e Práticas Jurídicas ficou registada, segundo a ordem de entrada dos pedidos. Com enorme satisfação, e surpresa, confesso, fui agraciado e mimado com a Vossa adesão massiva ao projecto, circunstância que me obrigará, para gáudio meu, a alguns ajustes, tentando garantir o funcionamento de três turnos, em dias e horas da semana diferentes, alargando assim a todos, e na medida do possível, a frequência daquela acção de formação contínua e personalizada.
Neste contexto, e com esse propósito, vou reunir-me esta semana com o responsável pela gestão da nossa Universidade, facultando depois, e em alternativa 3 horários, para os quais deverão formalizar, em tempo, pela forma indicada e devida, e na altura em que os instar para esse efeito - o que farei sempre neste cantinho da nossa casa -, as Vossas preferências.
Aproveito ainda para informar que, a partir do próximo mês de Dezembro, e em dias e horas a designar, passarei a estar disponível para esclarecimento de dúvidas em ambiente virtual, através do Messenger, criando para o efeito uma conta específica própria. Poderão então, e a partir de qualquer ponto em que se encontrem – não podemos esquecer que grande parte dos alunos são “imigrantes” e trabalhadores estudantes –, sem compromisso físico, tirar dúvidas, receber indicações e auxílio para o V. percurso académico, oferecendo todo o apoio possível (bibliografias, textos de apoio, esclarecimentos e outros de idêntica natureza).
Saudações académicas de um docente feliz e orgulhoso dos seus amigos,

Paulo Cavaco


Técnicas e Práticas Jurídicas
1. Sandra Palhoco;
2. Jacinto Matos;
3. Carla Martins;
4. Carlos Papafina;
5. Luís Cardoso;
6. Aurea Dâmaso;
7. Paulo Santos;
8. João Honrado;
9. António Peres;
10. Catarina Santos;
11. António Leitão;
12. José Manuel Lopes Anastácio;
13. António Pereira;
14. Luís Carlos Faria e Silva;
15. André Caetano;
16. Eduardo Gouveia;
17. Sara Azinhais;
18. Lúcia Palma;
19. Manela Pardal;
20. Vanessa Reis;
21. João Graça;
22. Sónia Barrambanas;
23. Felicidade dos Anjos;
24. Maria de Fátima Emídio Parente;
25. Miguel Raminhos;
26. Márcia Serrano;
27. Virgínia Sebastião;
28. Samuel Azinhais;
29. Paulo Silva;
30. Albano Fialho;
31. Tiago Barrelas;
32. Carina Torrão;
33. Neuza;
34. Ana Rodrigues;
35. Márcia;
36. Gisela Franco;
37. António Cuco;
38. Alzira Rosado;
39. António Gatinho;
40. Manuela Martelo;
41. Luís Rocha;
42. José Eduardo Lança;
43. António Venâncio;
44. Anabela Lourenço;
45. Ângela Doutor;
46. Ana Cláudia Lourinho;
47. Tiago Lopes;
48. Luís Amor;
49. André Alexandre Viana Rebelo Ramos;

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