sábado, maio 27, 2006

Maresias, Jasmins e Rosas Bravas I

Vamos, a partir de hoje, publicar uma série de post's e uma galeria de fotos da festa do dia 20 de Maio. Pedimos desculpa pela demora mas só agora estão reunidas as condições para o fazermos.

Agradecemos, em primeiro lugar, aos nossos Professores que nos acompanharam: à Dra. Teresinha e ao Dr. Paulo Cavaco. Os nossos agradecimentos, também, ao Dr. Chambel e demais entidades ali representadas. E por último, mas não em último, e com especial carinho, ao nosso Padrinho, Dr. Palma Lopes, pela pessoa ímpar que é e pela maneira também ímpar com que expressa o afecto que sente por nós. Querido Professor, a si devemos a festa linda que tivemos!

Queremos partilhar convosco a nossa festa através das mensagens que nos dirigiram e que nós guardamos, para sempre, no coração.
Começamos com palavras do nosso Padrinho que, com Alma, Coração e Vida, nos leva a sonhar sonhos de Infinito e Brancas Madrugadas.

“Alma, Coração e Vida
(…) Na verdade, há que consciencializar a grande força que existe dentro de nós e que pode transformar todas as incertezas existenciais em luz, esplendor e beleza…
É algo indestrutível…nem sequer importa o nome que se lhe dê…o que, de facto, importa é a perenidade dessa força….leva-nos para a frente mesmo quando queremos parar e impele-nos mostrando, com clareza, quando não queremos enxergar…
E faz-nos amar, sofrer, chorar, sorrir, aprender, acreditar, crescer e …sobretudo, sonhar…
Só pelo seu poder conseguimos transformar os nossos pensamentos e ideais fazendo com que cada dia seja um novo dia, com novas expectativas, pois a vida sem significado é fria, escura ou decididamente morta. A imensidão da vida não pode ser apreciada nos habituais moldes lógico-cartesianos. E ganhamos sempre em experiência com o passar do tempo e conseguimos até entender que a felicidade (ou infelicidade) nasce e cresce de dentro para fora…
(…)
E devemos aprender a amar as pessoas tal como elas são…e todos os dias ampliar e melhorar a nossa qualidade de amar…

Aprenderemos, ainda, que poderemos ter tudo o que quisermos desde que sejamos honestos, justos e o mereçamos…

E, sem renegar o passado e projectando o futuro, poderemos viver o presente com plenitude.

Será esse o nosso Karma e o nosso Dharma…

Basta sentir, libertar a alma e soltar as amarras da imaginação. E, depois, teremos talvez que deixar a vida fluir esbarrando, porventura, nos nossos valores, na nossa razão prática e na nossa máscara essencial (a persona trágica com que interagimos no palco da vida).
(continua)

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